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ENCONTRO COM DEUS 13,14 E 15 DE AGOSTO

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terça-feira, 8 de junho de 2010

VISÃO CELULAR NO TEMPO DA HONRA



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quinta-feira, 13 de maio de 2010

ISRAEL


História de Israel


Jerusalém - vista do Monte das Oliveiras
O povo judeu nasceu na Terra de Israel (Eretz Israel). Nela transcorreu uma etapa significativa de sua longa história, cujo primeiro milênio está registrado na Bíblia; nela se formou sua identidade cultural, religiosa e nacional; e nela se manteve ininterrupta, através dos séculos, sua presença física, mesmo depois do exílio forçado da maioria do povo. Durante os longos anos de dispersão, o povo judeu jamais rompeu ou esqueceu sua ligação com sua terra. Com o estabelecimento do Estado de Israel, em 1948, foi recuperada a independência judaica, perdida 2000 anos antes.



A área de Israel, dentro das fronteiras e linhas de cessar-fogo, inclusive os territórios sob o auto-governo palestino, é de 27.800 km2. Com sua forma longa e estreita, o país tem cerca de 470 Km de comprimento e mede 135 Km em seu ponto mais largo. Limita-se com o Líbano ao Norte, com a Síria a Nordeste, a Jordânia a Leste, o Egito a Sudoeste e o Mar Mediterrâneo a Oeste.

A distância entre montanhas e planícies, campos férteis e desertos pode ser coberta em poucos minutos. A largura do país, entre o Mediterrâneo a Oeste e o Mar Morto, a Leste, pode ser cruzada de carro em cerca de 90 minutos; e a viagem desde Metullah, no extremo Norte, a Eilat, o ponto mais meridional leva umas 9 horas.
Israel pode ser dividida em quatro regiões geográficas: três faixas paralelas que correm de Norte a Sul, e uma vasta zona, quase toda árida, na metade Sul do país.

Jerusalém
Terra de Deus, promessa para os homens


Jerusalém
Jerusalém está edificada nas colinas da Judéia, a cerca de 70 Km do Mar Mediterrâneo, no centro de Israel. Eqüidistante de Eilat, ao Sul, e de Metullah, ao Norte - os pontos extremos do país. Nesta geografia, acontecimentos inigualáveis que não se repetem, mudaram o rumo da história do mundo.

O nome da cidade é mencionado centenas de vezes nas Escrituras Sagradas e em fontes egípcias. Jerusalém, do rei Melquisedeque e do Monte Moriá, onde o patriarca Abraão esteve pronto para sacrificar o seu filho; Jerusalém, da capital do reino de Davi, do primeiro templo de Salomão e do segundo templo, reconstruído por Herodes; Jerusalém, palco dos profetas Isaías e Jeremias, cujas pregações influenciaram atitudes morais e religiosas da humanidade; Jerusalém, onde Jesus peregrinou, foi crucificado, ressuscitou e subiu ao Céu; Jerusalém, da figueira que brotou, sinal dos tempos, relógio de Deus.

Nomes e Significados

Segundo o pesquisador, Pr. Enéas Tognini, o nome de Jerusalém aparece em registros antiqüíssimos. Nos textos egípcios do Império Medo, foram grafados Rusalimun e Urusali-Mum. No texto Massorético, Yerusalaim. No aramaico bíblico Yeruselem. E para nosso vernáculo chegou através do grego Hierousalem.

A cidade, antes de ser tomada pelos filhos de Israel, pertencia aos jebuseus. E nos escritos jebuseus lê-se Yebusi. Em Juízes 19:10 afirma-se que Jebus é Jerusalém, donde se conclui que o nome Jerusalém não é de origem hebraica.

Nos Salmos 87:2 e 51:18 e mais 179 vezes, Jerusalém é chamada Sião. Outros nomes na Bíblia e extra-bíblicos são dados a Jerusalém: Cidade de Davi ( I Rs. 8.1); Cidade de Judá (II Cr. 25.28); Cidade Santa (Ne. 11.1 E Is. 52.1); Cidade de Deus (Is. 60.14) (Sl. 87.2); Ariel (Is. 29.1); Ladeira de Deus (Is. 1.26); Cidade de Justiça (Is. 1.26); Cidade do Grande Rei (Mt. 5.35) ; Aelia Capitolina (o primeiro nome do Imperador Adriano era Aelio e, em 135 d.C. esse foi o nome que se deu à cidade que paganizou); El-Kuds (“a santa”, nome que o árabe deu a Jerusalém). Alguns estudiosos afirmam que a primeira parte da palavra Jerusalém (a raiz IRW) encerra a idéia de fundamento, e “Salém” significa paz, portanto Jerusalém = cidade da paz. Morada da paz! Eis o que significa Jerusalém na língua hebraica.

Tempos Bíblicos

A história judaica começou há mais ou menos 4000 anos (c. séc. XVII A.C.) - com o patriarca Abraão, seu filho Isaque e seu neto - Jacó. Documentos encontrados na Mesopotâmia, que datam de 2000 - 1500 E.C., confirmam aspectos de sua vida nômade, tal como a Bíblia descreve.


O Êxodo e o assentamento

Após 400 anos de servidão, os israelitas foram conduzidos à liberdade por Moisés que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar Seu povo do Egito e retornar à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (sec. XIII-XII A.C). Durante 40 anos eles vagaram no deserto do Sinai, tornando-se uma nação; lá receberam o Pentateuco, que inclui os Dez Mandamentos. O êxodo do Egito (1300 A.C.) deixou uma marca indelével na memória nacional do povo judeu, e tornou-se um símbolo universal de liberdade e independência. Todo ano os judeus celebram as festas de Pessach (a Páscoa judaica), Shavuot (Pentecostes) e Sucot (Festa dos Tabernáculos) relembrando os eventos ocorridos naquela época.

A Monarquia

O reinado do primeiro rei, Saul (1020 A.C.), permitiu a transição entre a organização tribal já frouxa e o pleno estabelecimento da monarquia, sob David, seu sucessor.

O Rei David (1004-965 A.C.) fez de Israel uma das potências da região através de bem sucedidas expedições militares, entre as quais a derrota final dos filisteus, assim como as alianças políticas com os reinos vizinhos. Ele unificou as doze tribos israelitas num só reino e estabeleceu sua capital, Jerusalém. David foi sucedido por seu filho Salomão (965-930 A.C.) que consolidou ainda mais o reino. Salomão garantiu a paz para seu reino, tornando-o uma das grandes potências da época. O auge do seu governo foi a construção do Templo de Jerusalém.

A Monarquia dividida

Após a morte de Salomão (930 A.C.), uma insurreição aberta provocou a cisão das tribos do norte e a divisão do país em dois reinos: o reino setentrional de Israel, formado pelas dez tribos do Norte, e o reino meridional de Judá, no território das tribos de Judá e Benjamim.

O Reino de Israel, com sua capital Samaria, durou mais de 200 anos, e teve 19 reis; o Reino de Judá sobreviveu 350 anos, com sua capital, Jerusalém, e teve o mesmo número de reis, todos da linhagem de David. Com a expansão dos impérios assírios e babilônicos, tanto Israel quanto Judá, mais tarde, acabaram caindo sob domínio estrangeiro. O Reino de Israel foi destruído pelos assírios (722 A.C.) e seu povo foi exilado e esquecido. Uns cem anos depois, a Babilônia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria de seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 A.C.).

Primeiro Exílio (586 - 538 a.c.)

A conquista babilônica foi o primeiro estado judaico (período do Primeiro Templo), mas não rompeu a ligação do povo judeu com sua terra. Às margens dos rios da Babilônia, os judeus assumiram o compromisso de lembrar para sempre da sua pátria: “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha destra da sua destreza. Apegue-se a língua ao paladar, se não lembrar de ti, se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.” (Sl. 137.5,6)

O exílio na Babilônia, que se seguiu à destruição do Primeiro Templo, marcou o início da Diáspora Judaica. Lá, o judaísmo começou a desenvolver um sistema e um modo de vida religioso fora de sua terra, para assegurar a sobrevivência nacional e a identidade espiritual do povo, concedendo-lhe a vitalidade necessária para preservar seu futuro como uma nação.



Dominação Estrangeira
Os Períodos Persa e Helenístico (538-142 A.C.)

Em conseqüência de um decreto do Rei Ciro, da Pérsia, que conquistou o império babilônico, cerca de 50.000 judeus empreenderam o primeiro retorno à Terra de Israel, sob a liderança de Zerobabel, da dinastia de David. Menos de um século mais tarde, o segundo retorno foi liderado por Esdras, o Escriba. Durante os quatro séculos seguintes, os judeus viveram sob diferentes graus de autonomia sob o domínio persa (538-333 A.C.) e helenístico - ptolemaico e selêucida (332-142 A.C.)

A repatriação dos judeus, sob a inspirada liderança de Esdras, a construção do segundo templo no sítio onde se erguera o primeiro, a fortificação das muralhas de Jerusalém e o estabelecimento da Knesset Haguedolá (a Grande Assembléia), o supremo órgão religioso e judicial do povo judeu, marcaram o início do segundo estado judeu (período do segundo templo).

Como parte do mundo antigo conquistado por Alexandre Magno, da Grécia (332 A.C.), a Terra de Israel continuava a ser uma teocracia judaica, sob o domínio dos selêucidas, estabelecidos na Síria. Quando os judeus foram proibidos de praticar o judaísmo e seu Templo foi profanado, como parte das tentativas gregas de impor a cultura e os costumes helenísticos a toda a população, desencadeou-se uma revolta (166 a.C.) liderada por Matatias, da dinastia sacerdotal dos Hasmoneus, e mais tarde por seu filho, Judá, o Macabeu. Os judeus entraram em Jerusalém e purificaram o Templo (164 A.C), eventos comemorados até hoje anualmente, na festa do Chanuká.

A Dinastia dos Hasmoneus ( 142-63 A.C.)

Após novas vitórias dos Hasmoneus (142 a.C.), os selêucidas restauraram a autonomia da Judéia (como era então chamada a Terra de Israel) e, com o colapso do reino selêucida (129 a.C.), a independência judaica foi reconquistada. Sob a dinastia dos Hasmoneus, que durou cerca de 80 anos, as fronteiras do reino eram muito semelhantes às do tempo do Rei Salomão; o regime atingiu consolidação política e a vida judaica floresceu.

O Domínio Romano (63 - 313 A.C.)

Quando os romanos substituíram os selêucidas no papel de grande potência regional, eles concederam ao rei Hasmoneus Hircano II autoridade limitada, sob o controle do governador romano sediado em Damasco. Os judeus eram hostis ao novo regime, e os anos seguintes testemunharam muitas insurreições. Uma última tentativa de reconquistar a antiga glória da dinastia dos Hasmoneus foi feita por Matatias Antígono, cuja derrota e morte trouxe fim ao governo dos Hasmoneus (40 a.C.); o país tornou-se, então, uma província do Império Romano.

Em 37 a.C., Herodes, genro de Hircano II, foi nomeado Rei da Judéia pelos romanos. Foi-lhe concedida autonomia quase ilimitada nos assuntos internos do país, e ele se tornou um dos mais poderosos monarcas da região oriental do Império Romano, porém não conseguiu a confiança e o apoio de seus súditos judeus.

Dez anos após a morte de Herodes (4 a.C.), a Judéia caiu sob a administração romana direta. À proporção que aumentava a opressão romana à vida judaica, crescia a insatisfação, que se manifestava por violência esporádica, até que rompeu uma revolta total em 66 a.C.. As forças romanas, lideradas por Tito, superiores em número e armamento, arrasaram finalmente Jerusalém (70 a.C.) e posteriormente derrotaram o último baluarte judeu em Massada (73 a.C.).

A destruição total de Jerusalém e do Templo foi uma catástrofe para o povo judeu. De acordo com o historiador da época, Flavio Josefo, centenas de milhares de judeus pereceram durante o cerco a Jerusalém e em outros pontos do país, e outros milhares foram vendidos como escravos.

Um último breve período de soberania judaica na era antiga foi o que se seguiu à revolta de Shimon Bar Kochbá (132 a.C.), quando Jerusalém e a Judéia foram reconquistadas. No entanto, dado o poder massivo dos romanos, o resultado era inevitável. Três anos depois, segundo o costume romano, Jerusalém foi “sulcada por uma junta de bois”; a judéia foi rebatizada de Palestina e a Jerusalém foi dado o novo nome de Aelia Capitolina.



O Domínio Bizantino (313-646 d.C.)
No final do sec. IV, após a conversão do imperador Constantino ao cristianismo e a fundação do Império Bizantino, a Terra de Israel se tornara um país predominantemente cristão. Os judeus estavam privados de sua relativa autonomia anterior, assim como do direito de ocupar cargos públicos; também lhes era proibida a entrada em Jerusalém, com exceção de um dia por ano (Tishá be Av - dia 9 de Av), quando podiam prantear a destruição do Templo.

A invasão persa de 614 d.C., contou com o auxílio dos judeus, animados pela esperança messiânica da Libertação. Em gratidão por sua ajuda eles receberam o governo de Jerusalém; este interlúdio, porém, durou apenas três anos. Subseqüentemente, o exército bizantino recuperou o domínio da cidade (629 d.C.), e os habitantes judeus foram novamente expulsos.


Domínio Árabe (639-1099 d.C.)

A conquista do país pelos árabes ocorreu quatro anos após a morte de Maomé (632 d.C.) e durou mais de quatro séculos, sob o governo de Califas estabelecidos primeiramente em Damasco, depois em Bagdá e no Egito. No início do domínio muçulmano, os judeus novamente se instalaram em Jerusalém, e a comunidade judaica recebeu o costumeiro status de proteção concedido aos não-muçulmanos sob domínio islâmico, que lhes garantia a vida, as propriedades e a liberdade de culto, em troca do pagamento de taxas especiais e impostos territoriais.

Contudo, a introdução subseqüente de restrições contra os não-muçulmanos (717 d.C.) afetou a vida pública dos judeus, assim como sua observância religiosa e seu status legal. Pelo fim do sec. XI, a comunidade judaica da Terra de Israel havia diminuído consideravelmente.

Os Cruzados (1099-1291 d.C.)

Nos 200 anos seguintes, o país foi dominado pelos Cruzados que, atendendo a um apelo do Papa Urbano II, partiram da Europa para recuperar a Terra Santa das mãos dos “infiéis”. Em julho de 1099, após um cerco de cinco semanas, os cavaleiros da Primeira Cruzada e seu exército de plebeus capturaram Jerusalém, massacrando a maioria de seus habitantes não-cristãos.

Entrincheirados em suas sinagogas, os judeus defenderam seu quarteirão, mas foram queimados vivos ou vendidos como escravos. Nas poucas décadas que se sucederam, os cruzados estenderam seu poder sobre o restante do país. Após a derrota dos cruzados pelo exército de Saladino (1187 d.C.), os judeus passaram a gozar de liberdade, inclusive o direito de viver em Jerusalém. O domínio cruzado sobre o país chegou ao fim com a derrota final frente aos mamelucos (1291 d.C.) uma casta militar muçulmana que conquistara o poder no Egito.

O Domínio Mameluco (1291-1516 d.C.)

Sob o domínio mameluco, o país tornou-se uma província atrasada, cuja sede de governo era em Damasco. O período de decadência sob os mamelucos foi obscurecido ainda por revoltas políticas e econômicas, epidemias, devastação por gafanhotos e terríveis terremotos.

O Domínio Otomano (1517-1917 d.C)

Após a conquista otomana, em 1517, o país foi dividido em quatro distritos, ligados administrativamente à província de Damasco; a sede do governo era em Istambul. No começo da era otomana, cerca de 1000 famílias judias viviam na Terra de Israel, em Jerusalém, Nablus (Sichem), Hebron, Gaza, Safed (Tzfat) e algumas aldeias da Galiléia. A comunidade se compunha de descendentes de judeus que nunca haviam deixado o país, e de imigrantes da África do Norte e da Europa.

Um governo eficiente, até a morte do sultão Suleiman, o Magnífico (1566 d.C.), trouxe melhorias e estimulou a imigração judaica. À proporção que o governo otomano declinava e perdia sua eficiência, o país foi caindo de novo em estado de abandono geral. No final do séc. XVIII, a maior parte das terras pertencia a proprietários ausentes, que as arredavam a agricultores empobrecidos pelos impostos elevados e arbitrários. As grandes florestas da Galiléia e do monte Carmelo estavam desnudas; pântanos e desertos invadiam as terras produtivas.

O sec. XIX testemunhou os primeiros sinais de que o atraso medieval cedia lugar ao progresso. Eruditos ingleses, franceses e americanos iniciavam estudos de arqueologia bíblica. Foram inauguradas rotas marítimas regulares entre a Terra de Israel e a Europa, instaladas conexões postais e telegráficas e construída a primeira estrada, entre Jerusalém e Iafo. A situação dos judeus do país foi melhorando, e a população judaica aumentou consideravelmente. Inspirados pela ideologia sionista, dois grandes fluxos de judeus da Europa Oriental chegaram ao país, no final do sec. XIX e início do sec. X. Resolvidos a restaurar sua pátria através do trabalho agrícola, estes pioneiros começaram pela recuperação da terra árida, construíram novas colônias e lançaram os fundamentos do que mais tarde se tornaria uma próspera economia agrícola.

Ao romper a I Guerra Mundial (1914), a população judaica do país totalizava 85.000 habitantes, em contraste com os 5.000 do início do séc. XVI.

Em dezembro de 1917, as forças britânicas, sob o comando do General Allemby, entraram em Jerusalém, pondo fim a 400 anos de domínio otomano.

O Domínio Britânico (1918-1948)

Em julho de 1922, a Liga das Nações confiou à Grã-Bretanha o mandato sobre a Palestina (nome pelo qual o país era designado na época). Reconhecendo a "ligação histórica do povo judeu com a Palestina", recomendava que a Grã-Bretanha facilitasse o estabelecimento de um lar nacional judaico na Palestina - Eretz Israel (Terra de Israel). Dois meses depois, em setembro de 1922, o Conselho da Liga das Nações e a Grã-Bretanha decidiram que as estimulações destinadas ao estabelecimento deste lar nacional judaico não seriam aplicadas à região situada a leste do Rio Jordão, cuja área constituía os 3/4 do território do Mandato - e que mais tarde tornou-se o Reino Hashemita da Jordânia.

O Estado de Israel - 1948

Com a resolução da ONU de 19 de novembro de 1947, em 14 de maio de 1948, data em que terminou o Mandato Britânico, a população judaica na Terra de Israel era de 650.000 pessoas, formando uma comunidade organizada, com instituições políticas, sociais e econômicas bem desenvolvidas - de fato, uma nação em todos os sentidos, e um estado ao qual só faltava o nome, porém opondo-se ao estabelecimento do novo Estado os países árabes lançaram-se num ataque de várias frentes, dando origem à Guerra da Independência em 1948 - 1949, que defendeu a soberania que havia acabado de reconquistar. Com o fim da guerra, Israel concentrou seus esforços na construção do estado pelo qual o povo tinha lutado tão longa e arduamente.

A Guerra dos Seis Dias - 1967

As esperanças por mais uma década de relativa tranqüilidade se esvaneceram com a escalada dos ataques terroristas árabes através das fronteiras como Egito e a Jordânia. Ao fim de seis dias de combates, os núcleos populacionais do norte do país ficavam livres do bombardeamento sírio, que durara 19 anos; a passagem de navios israelenses e com destino a Israel, através do Estreito de Tiran estava assegurada; e Jerusalém, que estivera dividida entre Israel e Jordânia desde 1949, foi reunificada sob a autoridade de Israel.

A Guerra de Iom Kipur - 1973

A relativa calma ao longo das fronteiras terminaram no Dia da Expiação, o dia mais sagrado do calendário judaico, quando o Egito e a Síria lançaram um ataque de surpresa coordenado contra Israel (6 de outubro de 1973). Durante as três semanas seguintes, as Forças de Defesa de Israel mudaram o rumo da batalha e repeliram os ataques. Dois anos de difíceis negociações entre Israel e o Egito e entre Israel e a Síria resultaram em acordos de separação de tropas, pelos quais Israel se retirou de parte dos territórios conquistados na guerra.

Da Guerra à Paz

Embora a guerra de 1973 tenha custado a Israel um ano de seu PNB, a economia já tinha se recobrado na segunda metade de 1974. Os investimentos estrangeiros cresceram, e quando Israel se tornou um membro associado do MCE (1975), abriram-se novos mercados aos produtos israelenses. O turismo incrementou e o número anual de visitantes ultrapassou o marco de um milhão.

O círculo vicioso da rejeição por parte dos árabes a todos os apelos de paz de Israel foi rompido com visita do Presidente Anuar Sadat a Jerusalém (novembro 1977), à qual se seguiram negociações entre o Egito e Israel, sob os auspícios E.U., e que culminaram com os acordos de Camp David (setembro).


Século XXI

Após o assassinato do Primeiro-Ministro Ytzhak Rabin (Nov/95), o governo - de acordo com seu direito de nomear um dos ministros (neste caso, obrigatoriamente um membro do Knesset - Parlamento Israelense) para exercer o cargo de primeiro-minstro até as próximas eleições - nomeou o Ministro das Relações Exteriores Shimon Peres a esta função. As eleições de maio de 1996 trouxeram ao poder uma coalizão governamental constituída de elementos nacionalistas, religiosos e centristas, chefiada por Benyamin Netanyahu do Likud.


Principais momentos históricos

XVII-VI a.C.
Época Bíblica

XVII
Abraão, Isaque e Jacó - os patriarcas do povo judeu estabelecem-se na Terra de Israel.

XIII
Êxodo dos israelitas, que deixam o Egito conduzidos por Moisés e vagam no deserto durante 40 anos.

XIII-XII
Os israelitas se instalam na Terra de Israel

1020
A monarquia judaica é estabelecida; Saul é o primeiro rei

1000
Jerusalém torna-se a capital do reino de Davi

960
O Primeiro Templo, centro nacional e espiritual do povo judeu, é construída em Jerusalém pelo Rei Salomão

930
Divisão do reino: Judá e Israel

722-720
O reino de Israel é destruído pelos assírios; 10 tribos exiladas (as “Dez Tribos Perdidas”)

586
O reino de Judá é conquistado pela Babilônia. Jerusalém e o Primeiro Templo destruídos; a maioria dos judeus é exilada.

538-142
Períodos Persa e Helenístico

538-515
Muitos judeus retornam da Babilônia; o Templo é reconstruído

332
Alexandre Magno conquista o país; domínio helenístico

166-160
Revolta dos Macabeus (Hasmoneus) contra as restrições à prática do judaísmo e a profanação do Templo

-129
Autonomia judaica sob a liderança dos Hasmoneus

129-63
Independência judaica sob a monarquia dos Hasmoneus

63
Jerusalém capturada pelo general romano Pompeu

63-313
Domínio Romano

63-4
O Rei Herodes, vassalo romano, governa a Terra de Israel. O Templo de Jerusalém é reformado.

20-33
Ministério de Jesus, o Cristo

66 d.C
Revolta dos judeus contra Roma

70
Destruição de Jerusalém e do Segundo Templo

73
Último bastião judeu em Massada

132-135
Revolta de Bar Kochba contra os romanos

313-636
Domínio Bizantino

614
Invasão Persa

639-1099
Domínio árabe

691
O Domo da Rocha é construída em Jerusalém pelo Califa Abd el-Malik, no local dos Templos (Primeiro e Segundo).

1099-1291
Domínio Cruzado (Reino Latino de Jerusalém)

1291-1516
Domínio Mameluco

1517-1917
Domínio Otomano

1860
Primeiro bairro construído fora dos muros de Jerusalém

1881-1903
Primeira Aliá (imigração em grande escala), principalmente da Rússia

1897
Primeiro Congresso Sionista, reunido por Teodoro Herzl em Basiléia, Suíça; fundação da Organização Sionista.

1904-14
Segunda Aliá, principalmente da Rússia e Polônia

1917
400 anos de domínio otomano chegam ao fim com a conquista britânica. Lord Balfour, Ministro de Relações Exteriores britânico declara o apoio ao estabelecimento de um lar nacional judaico na Palestina”

1918-1948
Domínio Britânico

1919-23
Terceira Aliá, principalmente da Rússia

1922
A Liga das Nações confia à Grã-Bretanha o Mandato sobre a Palestina (Terra de Israel); ¾ da área são entregues à Transjordânia, deixando apenas ¼ para o lar nacional judaico. Criação da Agência Judaica, representante da comunidade judaica diante das autoridades do Mandato.

1924-32
Quarta Aliá, principalmente da Polônia

1933-30
Quinta Aliá, principalmente da Alemanha

1939
O Livro Branco britânico limita drasticamente a imigração judaica

1939-45
II Grande Guerra Mundial; Holocausto na Europa, onde 6 milhões de judeus, entre os quais 1,5 milhão de crianças.

1947
A ONU propôs o estabelecimento dos estados árabes e judeu no país. Em 14 de maio de 1948 fim do Mandato Britânico. Proclamação do Estado de Israel.


A partir de 15 de maio de 1948, inicia-se, com a invasão de cinco exércitos árabes, a luta do povo judeu para fazer valer o seu direito de permanecer na terra que Deus havia prometido a Abraão, Isaque e Israel, os patriarcas.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

APÓSTOLO RENÊ TERRA NOVA


Apóstolo Renê Terra Nova
A semente define futuro

Quem planta tem direito à colheita. Os céus estão preparados para uma grande colheita para os que plantam. A lei funciona para quem planta. Se plantar, então, explode a grande colheita.
Sempre que você for entregar uma semente, você está plantando. Ela dará resultado mediante a plantação.
O Altar do dízimo e da oferta é a Igreja. O Altar da primícia é o sacerdote. Quando você é primiciador, passa a entrar em todos os lugares que o sacerdote entra.
A Bíblia diz, na parábola da colheita, que os trabalhadores da última hora terão direito ao salário dos primeiros.
Como você sabe o que é legal e caminha no ilegal? A base do Reino de Deus é justiça e verdade. Precisamos ser reoxigenados em uma visão correta, ser transicionados com o princípio da honra.
Precisamos ser prósperos, primeiramente na saúde, na alma, depois seremos prósperos no físico. Existe uma estação apropriada para você frutificar. A chuva temporã decide o fruto.
Quando você semear, dê prazo à semente. Cada estação dá o seu fruto. A figueira dá fruto na primavera. Cada estação dá fruto específico. As quatro estações darão seus frutos. A estação apropriada não mente o seu fruto.
Você colherá em abundância ainda este ano, de abril a dezembro. Será uma colheita sem medida, além dos limites.Sementes viram combustível para o crente. A nação precisa se mover no princípio para ver uma grande colheita.
Quem planta tem direito à colheita. Os céus estão preparados para uma grande colheita para os que plantam. A lei funciona para quem planta. Se plantar, então, explode a grande colheita.
Sempre que você for entregar uma semente, você está plantando. Ela dará resultado mediante a plantação.
O Altar do dízimo e da oferta é a Igreja. O Altar da primícia é o sacerdote. Quando você é primiciador, passa a entrar em todos os lugares que o sacerdote entra.
A Bíblia diz, na parábola da colheita, que os trabalhadores da última hora terão direito ao salário dos primeiros.
Como você sabe o que é legal e caminha no ilegal? A base do Reino de Deus é justiça e verdade. Precisamos ser reoxigenados em uma visão correta, ser transicionados com o princípio da honra.
Precisamos ser prósperos, primeiramente na saúde, na alma, depois seremos prósperos no físico. Existe uma estação apropriada para você frutificar. A chuva temporã decide o fruto.
Quando você semear, dê prazo à semente. Cada estação dá o seu fruto. A figueira dá fruto na primavera. Cada estação dá fruto específico. As quatro estações darão seus frutos. A estação apropriada não mente o seu fruto.
Você colherá em abundância ainda este ano, de abril a dezembro. Será uma colheita sem medida, além dos limites.Sementes viram combustível para o crente. A nação precisa se mover no princípio para ver uma grande colheita.
Apóstolo Renê Terra Nova
Quem planta tem direito à colheita. Os céus estão preparados para uma grande colheita para os que plantam. A lei funciona para quem planta. Se plantar, então, explode a grande colheita.
Sempre que você for entregar uma semente, você está plantando. Ela dará resultado mediante a plantação.
O Altar do dízimo e da oferta é a Igreja. O Altar da primícia é o sacerdote. Quando você é primiciador, passa a entrar em todos os lugares que o sacerdote entra.
A Bíblia diz, na parábola da colheita, que os trabalhadores da última hora terão direito ao salário dos primeiros.
Como você sabe o que é legal e caminha no ilegal? A base do Reino de Deus é justiça e verdade. Precisamos ser reoxigenados em uma visão correta, ser transicionados com o princípio da honra.
Precisamos ser prósperos, primeiramente na saúde, na alma, depois seremos prósperos no físico. Existe uma estação apropriada para você frutificar. A chuva temporã decide o fruto.
Quando você semear, dê prazo à semente. Cada estação dá o seu fruto. A figueira dá fruto na primavera. Cada estação dá fruto específico. As quatro estações darão seus frutos. A estação apropriada não mente o seu fruto.
Você colherá em abundância ainda este ano, de abril a dezembro. Será uma colheita sem medida, além dos limites.Sementes viram combustível para o crente. A nação precisa se mover no princípio para ver uma grande colheita.


Não pense que você não dá o melhor do seu tempo para Deus porque você trabalha muito. O melhor do seu tempo não é o que você passa trabalhando, mas as horas que você pode descansar, dormir, passear.
A Igreja é o resultado da minha carnalidade ou da minha espiritualidade. A Igreja não é o Apóstolo, o Pastor, é você. A Igreja é o resultado da sua boa ação ou da sua mesquinharia.Termino dizendo que existem mensagens que você escuta e aplica na hora, outras não. Não estamos brincando de palavras proféticas. Portanto, quero desafiá-lo. Não sei o que é ouro, prata e bronze para você. Quero desafiá-lo nesta noite a dar o melhor para Deus sempre.







terça-feira, 4 de maio de 2010

******* ANIVERSÁRIANTES MÊS MAIO *******

MINISTÉRIO INTERNACIONAL EFRAIM

DESEJA AOS ANIVERSÁRIANTES DESTE MÊS ESPECIAL DE MAIO NOSSOS PARABÉNS ...


RAPHAELA FERRAZ 02/05/2010
THAIANE 03/05/2010
JOÃO RICARDO 10/05/2010

PALAVRAS PARA DISCIPULADO

PALAVRAS PARA CÉLULAS

PALAVRA PARA CÉLULA
FAREI-TE UM LIDER DE MULTIDÃO.
23á29 de Maio

JOÃO: 1:35-51

João o “batista” - Porque era João que batizava as pessoas, por isso o nome de João o batista.

Vendo passar a Jesus ele disse: Eis aqui o cordeiro de Deus”

João foi enviado para preparar o caminho do Senhor, da mesma forma “eu e você” fomos escolhidos por Deus para preparar o caminho do Senhor e apresentar Jesus para as pessoas que ainda não o conhece.

JOÃO 15:16 Jesus disse: “Não escolheste vós a mim, mais eu vos escolhi a vós e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça”

Então eu fui chamado e escolhido para dar frutos (ganhar almas)

NA VERDADE TODOS QUEREM SEGUIR JESUS.

Quando João o batista falou que Jesus era o cordeiro de Deus, os dois discípulos de João logo começaram a seguir a Jesus.

Jesus parou e perguntou: QUE BUSCAIS?

Por que voce quer seguir o Senhor Jesus?
Qual a sua maior motivação para andar com ele?

Uma das coisas que Jesus sempre vai te perguntar é: QUE BUSCAIS EM MIM? QUE QUEREIS DE MIM?

objetivo da palavra:

Muitas vezes nós humanos, queremos seguir a Jesus por interesse próprio, porque estamos desempregado, por estamos passando por mal momento financeiro, porque a nossa empresa está falindo, porque fomos desenganados dos médicos, e tantos outros motivos, etc...

Essa forma de pensamento é errônea, temos que seguir Jesus por amor, porque ele nos amou primeiro.

COMO POSSO SABER QUE ELE ME AMA TANTO ASSIM?
João 3:16
Salmos 27;10
Isaias 49:15-16
Esses tres versículos falam do amor de Deus por nós (leia em sua bíblia)

Quando eu buscar a Jesus por amor eu faço o que ANDRÉ fez, ele falou de Jesus para PEDRO, que falou a FELIPE, que falou a NAANAEL, que mesmo duvidando de Jesus no inicio, veio reconhecer Jesus como seu Senhor e Salvador.
Essa é a nossa missão, fazer com que meus vizinhos, meus amigos, meu bairro, minha cidade, venha conhecer o Senhor Jesus, como Senhor e Salvador.

Bom estudos e boa célula.

Prº. Edson Mello – Shalom Queridos.

MINISTÉRIO INTERCESSÃO

TEM COMO LÍDER REGINALDO CODECO
regcodeco@hotmail.com mande informações sobre intercessão se tiver dúvidas pergunte.

O Ministério de Intercessão é o trabalho de uma equipe convocada por Deus, que se reúne, pelo menos, uma vez por semana em resposta ao chamado de Deus para interceder, pois Deus nada faz na terra sem a cooperação do homem tem como propósito estar na presença de Deus como equipe para receber Dele seus propósitos e comandos de forma a gerar e dar à luz a cada em deles em oração. Interceder pelas necessidades da igreja em geral e pelas pessoas que participam do grupo e/ou que comparecem em alguma reunião.

Critérios para se ingressar no ministério:
Ter dons de intercessão, discernimento e profecia.
Disponibilidade para estar presente nas reuniões de oração
Outros quesitos necessários: Para o êxito do ministério a pessoa que dele participa, precisa estar em santidade e em linha com a visão da igreja.